Não há pactuação, cumplicidade nenhuma com o melhor naquilo que oprime, naquilo que toma posse do ser como uma coisa, que o usa, que o domina, que submete o humano, que o degrada, que tira-lhe a dignidade, a autonomia. Pelo contrário, o que possa haver de melhor desnorteia, questiona, abala e desmascara as forças que oprimem, revelando-lhes além da aparência, desvelando sua suposta força: algo frágil, decrépito e incapaz. Toda aquela violência, exibição de força, é uma máscara necessária para encobrir algo fraco, decadente, insustentável e pronto a precipitar-se abaixo.

anuncio correlativo:
ebook 
:
 POESIA:
CORPO
ESTRANHO

Quer baixá-la? Clique aqui. Gratos por doação
imagem de uso livre, e maior qualidade no link. 
Para continuação é bem vindo a doação de um café (^^)! 




            
There is no compromise, no complicity with the best in what he oppresses, in what takes possession of being as a thing, that uses it, that dominates it, which submits the human, that degrades it, which deprives it of its dignity, autonomy. On the contrary, what may be the best to bewilder, question, shake, and unmask the oppressing forces, revealing them beyond appearance, revealing their supposed strength: something fragile, decrepit, and incapable. All that violence, display of strength, is a necessary mask to cover up something weak, decaying, unsustainable and ready to rush down.

ebook
POESIA: 
CORPO 
ESTRANHO
A poesia de Solimar desnuda o cotidiano,
escancara a realidade camuflada
que a nossa miopia teima em não enxergar
e penetra os insondáveis mistérios da alma humana
acostumada à superficialidade óbvia da rotina.
 Seus olhos de lince perscrutam as profundezas abissais
de corações e mentes entorpecidos e
de lá traz pérolas impregnadas de verdades insuspeitas.
 

 

anuncios:
web radio contagiante anuncio:      
saber mais?
Aprendizagem, a melhor via.

 

Postagens populares