O que faço tem que ter sentido. Tem que estar carregado de significância que respeite minha singularidade. Coisas feitas por mera rotina; tradição; imposição ou obrigação, me faz cair num estado vivencial incapaz de enxergar os fundamentos, os motivos, os valores, as riquezas que lhe deram origem; faz-nos até indiferentes a causas e efeitos. Tornando-me embrutecido, insensível, com uma percepção fechada e inclemente. Aprisionado numa etapa, incapaz de querer ver e ir além; de aperfeiçoar o já alcançado; de necessáriamente inovar-me, e nesse ajustar, receber coisas superiormente melhores.

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Os desafios
 do Triathlon

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Para continuação é bem vindo a doação de um café (^^)! 

     

  

What I do has to make sense. It has to be loaded with significance that respects my uniqueness. Things done by mere routine; tradition; imposition or obligation, makes me fall into an experiential state unable to see the foundations, motives, values, riches that gave rise to it; It even makes us indifferent to causes and effects. Becoming dull, insensitive, with a closed and merciless perception. Imprisoned at one stage, unable to want to see and go further; to perfect the already achieved; of necessarily innovating, and adjusting, receiving superior things.

Os desafios do Triathlon

Gabriela Salgado Pilotto
 ama correr, pedalar e nadar.
Na obra, ela compartilha experiências
e histórias relacionadas ao mundo das corridas de rua,
das maratonas, das corridas de aventura e dos triathlons....