ECOS do TOPO : Primeiro é bom que eu cuide de entender o melhor possível o que se passa, antes de posicionar-me, fazê-lo é perder-me em erro, em consequências que podem ser evitáveis, e propagar levando outros também. Porém dificilmente entenderei algo da forma melhor, se já parto do princípio de que aquilo que eu sei é o suficiente, é o mais certo, é o mais válido do que aquilo que outro (pessoa ou coisa) tenha a dizer. Essa presunção cega-me na pior cegueira, a que recusa ver. Primeiro cega-me ao reconhecimento de minha própria ignorância: que sou inerentemente ignorante e desconheço infinitas coisas, pois essa é a condição humana. Depois cega-me quanto o quão posso estar ignorando e esse pode estar contribuindo para fomentar um grande equívoco naquilo que suponho saber. Então no mínimo, certamente aquele que mais sabe quer uma visão mais ampla, está disposto a ouvir, a acolher os vários pontos de vista e considerando-os, então derivar uma conclusão. Há sim o caminho do precipitar-me a decidir e nesse atrever-me a impor meu ponto de vista como único, não porém sem pagar o grande preço de um risco que podia ser melhor administrado com abertura a mais informações, considerações, que só me chegam em plenitude se eu não estiver tomado de um estado de resistência, de presunção.

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First it's good that I care to understand the best of what is happening, before placing me do it is to lose myself in error in consequences that are preventable, and propagate leading others as well.

But hardly will understand something of the best, now assume that what I know is enough, it is the most certain, is more valid than what the other (person or thing) has to say. This blind me presumption at worst blindness that refuses to see. First blind me the recognition of my own ignorance: I am inherently ignorant and unaware of infinite things, because that's the human condition. After blind me as how can I be ignoring and this may be contributing to promote a big mistake in what I suppose to know. So at least certainly one that knows wants a broader vision, is willing to listen, to welcome the various points of view and considering them, then derive a conclusion.

There is rather the way of the rush me to decide and this venture to impose my point of view only, but not without paying a big price a risk that could be better managed with openness to more information, considerations that only me they arrive in fullness I'm not taken a resistance state, the presumption.