Tudo aquilo, que estou concedendo afeição — ideias, objetos — que não visam a existência como um bem, mas usurpa para si a prioridade, um valor maior: é a instalação de uma pervertida perceptividade e estruturalidade da morbidade em todas as situações. Nisso, todo zelo, labor, suor, toda a aparência “sacralizada”, exaltada, não passarão de acobertamento do mal, de fazeres insanos, que mazelas profundas.
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Everything that I am giving affection to — ideas, objects — that do not aim at existence as a good, but usurp priority, a greater value: it is the installation of a perverted perceptivity and structurality of morbidity in all situations. In this, all zeal, labor, sweat, all the “sacred” and exalted appearance, will be nothing more than a cover-up of evil, of insane actions, what deep wounds.