Para ter vitalidade é preciso estar sempre me consentindo renovação; aceitando encerrar ciclos, fazer ajustes deixando vieses, preconceitos, regalias e tudo similar que impeça mudança para aperfeiçoar a harmonização interior com o exterior, do eu com o outrem. Suplantar as fugas com “belezas” e “desejos” fantasiados, idolatrados, para acolher encantamento pelas concretas e sustentadoras, da existência. Deixar-se arejar com aberturas, não se abafar com o mesmo ar estagnado e infeccioso, hermetizado por narcisismo.
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In order to have vitality, it is necessary to always be allowing myself to be renewed; accepting to close cycles, make adjustments leaving biases, prejudices, perks and everything similar that prevents change to improve the inner harmony with the outside, of the self with the other. To supplant escapes with fantasized, idolized “beauties” and “desires”, to welcome enchantment by the concrete and sustaining ones of existence. Let yourself be aired with openings, not smother yourself with the same stagnant and infectious air, hermetized by narcissism.