Achar-me bom não me faz bom. É sobre como afeto a realidade, desde meu corpo com os organismos que me compõem até aos outros corpos, outros seres — animados e inanimados a evidência, de bondade ou maldade. A maior miséria e causa de miserabilidade é a ignorância, é estar encantado por esta e seus desejos e "criatividade', enquanto avanço destrutivo, não construtivo, sobre a realidade , que não abri diálogo com — a biosfera. Desesperadamente apegando a mais ilusões, o ostentoso acúmulo, como proavas de que sou "bom".
imagem
no link: doe um café (^^)!
Thinking I'm good doesn't make me good. It's about how I affect reality, from my body with the organisms that make me up to other bodies, other beings — animate and inanimate, evidence of goodness or evil. The greatest misery and cause of misery is ignorance, being enchanted by it and its desires and 'creativity' as destructive, not constructive, advance upon reality - the biosphere. Desperately clinging to further illusions, the ostentatious accumulation, like proaves that I'm "good".