Crença é uma força poderosa e uma escolha cognitiva, isto é, de minha responsabilidade diária, cuidar que sua natureza informativa seja substanciosa, sadia, fundamentada, assim construtiva, capaz de me dar um conhecimento probabilístico, um real suporte para uma vivência futurosa — em decisões e ações, não fantasiosa; não uma frágil crendice, achismo, que subjetivista: facilmente corruptível por mentiras, incoerências, demagogias, pois infundado; não dialógico, mas conflitivo, incongruente com a realidade, com o que é existencial e lhe dá sustentação.
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Belief is a powerful force and a cognitive choice, that is, it is my daily responsibility to ensure that its informative nature is substantial, healthy, reasoned, thus constructive, capable of giving me probabilistic knowledge, a real support for a future experience — in decisions and actions, not fanciful; not a fragile belief, guesswork, which is subjectivist: easily corrupted by lies, inconsistencies, demagogues, because it is unfounded; not dialogical, but conflicting, incongruous with reality, with what is existential and sustains it.