Recusarei o que é efetivamente melhor, todas às vezes que me nego ter a devida compreensão das coisas, preferindo me entregar preguiçosamente a respostas simplistas que fogem de encarar o dialogal, a complexidade implicada nas questões. Agarrando-me a ignorância: achismo, crendice, vieses; opiniões infundadas e o “senso comum”. Recusando assumir minha responsabilidade inescapável das questões, iludido em a delegar a terceiros; atitude que frequentemente produz e nutre: oportunistas, vigaristas, demagogos.
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I will refuse what is actually best, every time I deny myself a proper understanding of things, preferring to lazily indulge in simplistic answers that fail to face the dialogue, the complexity involved in the questions. Ignorance clings to me: guesswork, belief, biases; unfounded opinions and “common sense”. Refusing to assume my inescapable responsibility for the issues, deluded into delegating it to third parties; attitude that often produces and nurtures: opportunists, swindlers, demagogues.