Jamais saberei dar adequadas, sadias, respostas se não me permito entender o que sou, qual minha real dimensão — nem superestimando, nem muito menos subestimando — no quê me convém com relação ao fenômeno vida. Seja, desvencilhar-me da ignorância, do arrogante narcisismo e seus desejos, caprichos fantasiosos — tanto próprios quanto de terceiros — que se negam, revoltam contra uma interação dialogal, saudável com o meio, em pertencimento, em colaboração.
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I will never know how to give adequate, healthy answers if I don't allow myself to understand what I am, what my real dimension is — neither overestimating, nor much less underestimating — what suits me in relation to the phenomenon of life. In other words, free myself from ignorance, arrogant narcissism and its desires, fanciful whims — both my own and those of others — that deny, revolt against a healthy, dialogical interaction with the environment, in belonging, in collaboration.