Na prepotência, eu me coloco o obstáculo para vitais e auspiciosas possibilidades. Essa bloqueia a escuta necessária; a aprendizagem com algo mais amplo, isso, para dar lugar, dar trono para o autoengano de se confundir com um eu mentalizado — não corpo, não um ser, nutrindo-se de achismo e invencionices da ignorância inerente: própria ou de terceiros, sempre pronta e persistente a apontar o que agrada à vontade narcísica; e a repudiar fundamentação, apuramento, pondo — em busca de sua satisfação, sua reatividade (auto) destrutiva — sob atropelo todo o entorno.
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In arrogance, I place myself as an obstacle to vital and auspicious possibilities. This blocks the necessary listening; learning from something broader, this, to give way, to give rise to the self-deception of confusing oneself with a mentalized self — not a body, not a being, nourishing itself with guesswork and inventions of inherent ignorance: one's own or that of third parties, always ready and persistent to point out what pleases the narcissistic will; and to repudiate foundations, refinements, putting — in search of their satisfaction, their (self) destructive reactivity — under abuse the entire environment.