...quando o que falo é puro fruto da reatividade do meu narcisismo...

Serei sempre um agente doente e morbígeno — nunca em vitalidade e vitalizador — quando o que falo é puro fruto da reatividade do meu narcisismo; um mero subjetivismo, um sentimentalismo hermético, não fundamentado, não elaborado no encontro, no diálogo respeitoso com algo para além do meu ignorante mundo interior, seja: sensibilizado para com o entorno, para com o que me engloba; com o outro, os seres animados e inanimados, que inerentemente compõem a realidade, a força fenomênica que faz a Vida; da qual sou parte — provocada e provocadora — não o centro. Onde, nunca me cabe, na inflação da prepotência e dono.

imagem no link: doe um  café (^^)!

I will always be a sick and morbigenic agent — never vital and vitalizing — when what I say is pure fruit of the reactivity of my narcissism; a mere subjectivism, a hermetic sentimentalism, not grounded, not elaborated in the encounter, in the respectful dialogue with something beyond my ignorant inner world, be it: sensitized to the surroundings, to what encompasses me; with the other, the animate and inanimate beings, which inherently make up reality, the phenomenal force that makes Life; of which I am a part — provoked and provocative — not the center. Where, it never fits me, in the inflation of arrogance and owner.

 

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