Qual energia estou nutrindo e deixando emanar, estou dando, de mim para o entorno? É aquela que me vivifica, que me enche de vitalidade; que é um bem biopsicosocioambiental, sendo salubre — pois procuro sanear minhas emoções, elaborá-las e não simplesmente me abandonar a, ou abandoná-las — para mim e para o meio? Essa é construtiva. Ou estou nutrindo e deixando me impulsionar por reatividades (onde não estou realmente me dispondo a discernir e resolver, a mudar, a encontrar solução e sim apegar-me a ilusão de regalias); por autossabotagem; por impulsos autodestrutivos, suicidas; a insalubridade — pois descuido de minhas emoções, largadas a confusão, e dissimuladamente a agredir o meio, fechando um círculo vicioso?
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What energy am I nurturing and letting emanate, am I giving, from myself to the surroundings? It is the one that vivifies me, that fills me with vitality; which is a biopsychosocial-environmental good, being healthy — because I try to clean up my emotions, work them out and not simply abandon myself to, or abandon them — for myself and for the environment? This is constructive. Or am I nourishing and letting myself be driven by reactivity (where I am not really willing to discern and resolve, to change, to find a solution but rather to cling to the illusion of perks); by self-sabotage; by self-destructive, suicidal impulses; the unhealthiness — because I neglect my emotions, letting go of the confusion, and covertly attacking the environment, closing a vicious circle?