Parecerá óbvio a resposta a ser dada, mas não é, dada a complexidade da existência: queremos de fato o melhor? Queremos efetivamente soluções? Queremos realmente sanar, corrigir o que nos adoece, incapacita, impossibilita, desumaniza? Queremos mesmo autonomia, dignidade, responsabilidade, liberdade, condições, estruturas favoráveis para desvencilharmos de dependência, de decadente situações? Desejamos mesmo sair do que nos paralisa? Ou nos condenamo-nos, julgamo-nos merecedores de castigo e optamos por nos infligir formas disfarçadas de punições, flagelos? Ou apenas nos conformamos a situação, sujeitamo-nos, acomodamo-nos e estamos consciente ou inconscientemente a deixar estar e a compactuar e viver de paliativas maneiras, não raras, enganosas soluções e proveitos? Estamos nos dando por satisfeitos por viver de apequenados, questionáveis benefícios e resultados, muitas vezes explicitamente insustentáveis, falhos, equivocados, mas que passamos a aceitar e até a inquestionavelmente abraçar e a defender como estrutura única, possível de sobrevivência, a ponto de justificar os males, o que nos ameaça, violenta, desrespeita, impossibilita, incapacita, fragiliza, desumaniza, adoece? Eis a primeira indagação levantada que o melhor nos faz. E que construtivamente respondida nos capacita a abrir para efetivas melhorias, acertos, soluções.

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It will seem obvious the answer to be given, but it is not, given the complexity of existence: do we really want the best? Do we really want solutions? Do we really want to heal, to correct what makes us sick, incapacitating, incapacitating, dehumanizing? Do we really want autonomy, dignity, responsibility, freedom, conditions, favorable structures to get rid of dependence, decadent situations? Do we really want to get out of what paralyzes us? Or do we condemn ourselves, deem ourselves worthy of punishment, and choose to inflict disguised forms of punishment, scourges? Or do we just conform to the situation, submit to it, settle in, and are we consciously or unconsciously letting it be and compacting and living in palliative, non-rare, deceptive solutions and profits? We are content to live with the dull, questionable benefits and outcomes, often explicitly unsustainable, flawed, misleading, but which we come to accept and even unquestionably embrace and defend as a unique, surviving structure to justify maladies, what threatens us, violent, disrespects, incapacitates, incapacitates, weakens, dehumanizes, falls ill? This is the first question raised that the best does to us. And that constructively answered enables us to open for effective improvements, right solutions.

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Admirável
Mundo Novo

 
um hipotético futuro
onde as pessoas são pré-condicionadas biologicamente
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