A empoderadora felicidade não consiste em perceber-me perfeito, maior, ou melhor que outros; pois ai não se a encontra: em ignorar ou esconder minhas limitações; não ver meus erros; minha inerente ignorância e miséria, seja no que sei e ainda estou, e pior as justificando; mas a tenho sim, tomando sincera consciência disso e o quanto isso gera de consequências para mim e para o entorno ao nível de me abrir, ficar em disposição para mudança dessas. A empoderadora felicidade não está em não passar aflições; mas após, permitindo-me confiança apesar de; ultrapassá-las. Não está em ser o “poderoso”; o “mais forte”; “o conquistador”, que estes comportamentos geralmente, movem-se, não por energias construtivas, mas sim por reatividades destrutivas, de si e do que tocam — como no mito de Midas: dourando a proliferação de mortes; terminam, pois, envoltos de auto/destruições, escassez, em uma terra devastada. Nem tão pouco é encontrada no conformismo, na indiferença; na negação; na distorção perceptiva dos fatos, resultados e consequências; mas no encarar da repulsiva dor; da negatividade que foi gerada; assim abre-se a possibilidade de efetivas alegrias brotarem; frutificar e saciar.

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CORPO
ESTRANHO

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Empowering happiness does not consist in perceiving myself as perfect, greater, or better than others; for it is not found there: to ignore or hide my limitations; do not see my mistakes; my inherent ignorance and misery, whatever I know and still am, and worse justifying them; but I do have it, being sincerely aware of it and how much it has consequences for me and the environment at the level of opening me, being in the mood to change these. The empowering happiness is not in not having afflictions; but after, allowing me confidence despite; overcome them. It is not being the "mighty one"; the strongest"; “The conqueror” that these behaviors usually move, not by constructive energies, but by destructive reactivities, of themselves and of what they touch - as in the myth of Midas: gilding the proliferation of deaths; They thus end up enveloped in self-destruction and scarcity in a devastated land. Nor is it found in conformism, indifference; in denial; in perceptual distortion of facts, results and consequences; but in facing the repulsive pain; of the negativity that was generated; thus opens the possibility of actual joys springing up; bear fruit and satiate.


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POESIA: 
CORPO 
ESTRANHO
A poesia de Solimar desnuda o cotidiano,
escancara a realidade camuflada
que a nossa miopia teima em não enxergar
e penetra os insondáveis mistérios da alma humana
acostumada à superficialidade óbvia da rotina.
 Seus olhos de lince perscrutam as profundezas abissais
de corações e mentes entorpecidos e
de lá traz pérolas impregnadas de verdades insuspeitas.

 

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Aprendizagem, a melhor via.

 

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