ECOS do TOPO : A importância de minha existência não consiste em estar a satisfazer, ficar no meio, ou ser pelos apresentados — e que se apresentam — como “maiorais”, “famosos”; “poderosos”; “sabedores”; “legalistas” e “moralistas” de plantão; que no fim me empurram para uma prepotência; um egocentrismo, a vacuidade e suas ilusões, incapazes de edificar, mas sim destruir. Está, pois, a minha importância, potencialmente, em que eu, esteja assumindo a minha singularidade e a responsabilidade que isso me implica, a qual convém corresponder e zelar; viver fazendo o melhor possível, aquilo que respeita isso, e nisso ir colaborando com o que promove vitalidade, a saúde; uma ampla e agradável perspectiva futura, passando por mim e através de mim para o entorno e suas singularidades diversas, que dialogam e permutam.

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The importance of my existence is not to be satisfying, to be in the middle, or to be by those presented - and who present themselves - as "majors", "famous"; “Powerful”; “Knowledgeable”; “Legalists” and “moralists” on duty; that in the end they push me into an arrogance; egocentricity, emptiness and its illusions, incapable of building, but destroying. It is, therefore, my importance, potentially, in which I am assuming my uniqueness and the responsibility that this implies to me, which it is appropriate to correspond and ensure; to live doing the best possible, what respects that, and to collaborate with what promotes vitality, health; a broad and pleasant future perspective, passing through me and through me to the surroundings and their diverse singularities, which dialogue and exchange.