ECOS do TOPO : Jugando-me “cheio” de “saber”, privando-me estou de realmente ficar sabendo; a começar, que tal precipitado juízo, advém da prepotência que é uma ramificação de uma profunda e fecunda ignorância. De outra: é quando não estou “cheio”, que encontro espaço; que apto estou para ir acolhendo mais. Consciente disso, estarei examinando se algo está me “enchendo” e se tornando obstáculo para acolhimento de informações; emoções; sentimentos; pensamentos, ideias e coisas muito mais adequadas, vivificadoras. Ficar mantendo-me mais vazio é muito mais promissor. Que hoje eu esteja me permitindo consciente e salutares esvaziamentos!

Jugando-me “cheio” de “saber”, privando-me estou de realmente ficar sabendo; a começar, que tal precipitado juízo, advém da prepotência que é uma ramificação de uma profunda e fecunda ignorância. De outra: é quando não estou “cheio”, que encontro espaço; que apto estou para ir acolhendo mais. Consciente disso, estarei examinando se algo está me “enchendo” e se tornando obstáculo para acolhimento de informações; emoções; sentimentos; pensamentos, ideias e coisas muito mais adequadas, vivificadoras. Ficar mantendo-me mais vazio é muito mais promissor. Que hoje eu esteja me permitindo consciente e salutares esvaziamentos!

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O CONSTRUTOR
DE MAGIAS.

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Judging myself "full" of "knowing", depriving myself of really knowing; to begin with, that such hasty judgment comes from the arrogance that is a branch of a profound and fruitful ignorance. On the other hand: it is when I am not “full” that I find space; how fit I am to go welcoming more. Aware of this, I will be examining whether something is “filling me” and becoming an obstacle for receiving information; emotions; feelings; much more suitable, quickening thoughts, ideas and things. Keeping myself emptier is much more promising. May today I am allowing myself conscious and salutary emptyings!