ECOS do TOPO : Se pretendo o satisfatório, sob a guia do que é adequado não há escassez, não há falta alguma para saciar generosamente o essencial , se porém estou sob o domínio de satisfazer excessos; prepotência, vaidades — que não possuem limite em sua inventada “fome”, de sua “necessidade”; que se aprofunda no abismo da cobiça, que transfere ao possuir, um poder que esse jamais terá para sanar o que é interno; da percepção corrompida, adoecida e que no fim cercar-se-á de carências internas e externas. Essa se saneia de outro modo.

Se pretendo o satisfatório, sob a guia do que é adequado não há escassez, não há falta alguma para saciar generosamente o essencial , se porém estou sob o domínio de satisfazer excessos; prepotência, vaidades — que não possuem limite em sua inventada “fome”, de sua “necessidade”; que se aprofunda no abismo da cobiça, que transfere ao possuir, um poder que esse jamais terá para sanar o que é interno; da percepção corrompida, adoecida e que no fim cercar-se-á de carências internas e externas. Essa se saneia de outro modo.

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If I want the satisfactory, under the guide of what is adequate, there is no scarcity, there is no lack whatsoever to indulge the essential generously, if, however, I am in the domain of satisfying excesses; arrogance, vanities - that have no limit on their invented “hunger”, their “need”; that deepens in the abyss of greed, which transfers to possess, a power that he will never have to heal what is internal; of corrupted, sick perception and that in the end will be surrounded by internal and external needs. This is done in another way.

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