Daquilo que dou minha atenção, “escuto”, principalmente no meu interno; é aquilo que tem respeito, apreço por mim, por minha singular existência, não por mim como um mero fazedor de coisas — pois se é essa a condição, são estas coisas que passam a ter e têm valor, não mais o ser em si. Àquilo que estou dando ouvidos, isso me empodera o ser; me vivifica; ou me torna dependente; servil; me haure; mortifica? Amplia efetiva e auspiciosamente minha perceptividade ou a reduz e quer reduzida? Me mantém cativo em medos ou me sobreleva? O quê estou escolhendo — que sim, passa por minha escolha — escutar e dar avanço de domínio, seja dentro de mim como fora de mim?



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From what I give my attention to, “I listen”, mainly in my intern; it is what has respect, appreciation for me, for my unique existence, not for me as a mere doer of things - because if that is the condition, it is these things that come to have and have value, no longer being in itself. What I am listening to, it empowers me to be; quickens me; or make me dependent; servile; haure me; mortifies? Does it effectively and auspiciously expand my perception or reduce it and want it reduced? Keeps me captive in fears or does it overwhelm me? What am I choosing - yes, it is my choice - to listen and advance the domain, both inside and outside of me?


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