ECOS do TOPO : Frequentemente parecerá o quê se tem, insignificante, perante a enormidade daquilo que se necessita. No entanto, nunca convém e nem é menosprezando aquilo que singelamente está ao alcance, ou é pequeno, inferior, que se transcende algo. A comparação pela exterioridade ignora potências contidas; reações em cadeias e eventualidade — sem contar que poderá ser apenas uma pequenez ideologicamente inculcada. Assim cônscio, que eu nunca me enxergue nulo dentro de um processo, poderei mudar algo para melhor com o “mínimo” que tenho!

Frequentemente parecerá o quê se tem, insignificante, perante a enormidade daquilo que se necessita. No entanto, nunca convém e nem é menosprezando aquilo que singelamente está ao alcance, ou é pequeno, inferior, que se transcende algo. A comparação pela exterioridade ignora potências contidas; reações em cadeias e eventualidade — sem contar que poderá ser apenas uma pequenez ideologicamente inculcada. Assim cônscio, que eu nunca me enxergue nulo dentro de um processo, poderei mudar algo para melhor com o “mínimo” que tenho!

anuncio

imagem de uso livre, e maior qualidade no link.

Para continuação é bem vindo a doação de um café (^^)!

It will often seem like what you have, insignificant, given the enormity of what you need. However, it is never convenient and it is not underestimating what is simply within reach, or is small, inferior, that something is transcended. The externality comparison ignores contained powers; chain reactions and eventuality - not to mention that it may just be an ideologically inculcated smallness. So aware, that I never see myself void within a process, I can change something for the better with the “minimum” I have!

anuncio

ANSIEDADE

DO BEM