Minha presença e minhas ações internas e externas colabora com o que é salubre, vitalizador ou colabora com a manutenção do que é doentio e opressor? Ambas são escolhas — se responsabilizar ou negligenciar, de agir ou meramente reagir — que passam por tomar ou não conscientização fundamentada — desembaraçada da pura idealização subjetivista por estimar e “dialogar” com a realidade, a biosfera — sobre a própria existência e dos demais seres, animados e inanimados.
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Do my presence and my internal and external actions contribute to what is healthy and vitalizing, or do they contribute to the maintenance of what is unhealthy and oppressive? Both are choices — to take responsibility or neglect, to act or merely react — that involve taking or not taking on a well-founded awareness — free from pure subjective idealization by valuing and “dialoguing” with reality, the biosphere — about one’s own existence and that of other beings, animate and inanimate.