Enriquecer-me em nada tem ligação com cercar-me

 

volumosa e pomposamente de coisas, isso é apenas propaganda — que exequivelmente empobrecem, escravizam, instalam inseguranças e oprimem a existência que efetivamente possibilita conforto; tem muito vinculo sim, e empoderadoramente, com o aprimoramento de relação saudável, harmônica e sustentável com o outro. Aquela interação vivificante e não desgastante entre estes tais outros: que são, desde a minha mentalidade (eu e sentimentos) e corpo, até todo o meio do qual sou fruto e parte. Entre a realidade (biosfera — "hardware") e virtualidade (criações humanas — “software”). Onde as ligações intricadas entre as coisas são vistas e consideradas com valor; onde resulta em uma vivência serena — e não puramente reativa, que gera abundância, estima pela inevitável e necessária diversidade, satisfação. Não aquela que propaga estruturação de escassez, de escravização, monocultura e demagogia.

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ELEMENTAIS

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Getting rich in no way has anything to do with surrounding me voluminously and pompously with things, this is just propaganda - which possibly impoverish, enslave, install insecurities and oppress the existence that effectively enables comfort; yes, it has a lot of ties, and empowering, with the improvement of a healthy, harmonious and sustainable relationship with others. That life-giving and non-exhausting interaction between these others, which are, from my mentality (me and feelings) and body, to the whole environment of which I am the fruit and part. Between reality (biosphere - "hardware") and virtuality (human creations - "software"). Where the intricate links between things are seen and valued; where it results in a serene - and not purely reactive, experience that generates abundance, esteem for the inevitable and necessary diversity, satisfaction. Not the one that propagates structuring of scarcity, enslavement, monoculture and demagogy.

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CONSUMO

E DECISÃO