O tempo de minha vida é o que de fato estou dando em troca! É tudo que realmente tenho.

 

Eis o sacrifício ofertado! Em troca do quê estou oferecendo isso? É daquilo quê comparável, vale este enorme “preço”? Daquilo que efetivamente é satisfatório e me dá mais vitalidade, e valorização desta potência e possibilidade vital, existencial? Acaso, estou deixando isso, desrespeitosamente para com minha singularidade, entregue ao abandono para qualquer coisa? Seja: perdi ou consenti que me fosse usurpado desfrutar o apreço que isso é digno, para estar favorecendo um acúmulo de, impingido ou aliciado, coisas imponderadamente ideologizadas?

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The time of my life is what I am actually giving in return! It's all I really have. This is the sacrifice offered! In exchange for what am I offering this? Is that comparable, is this huge “price” worth? What is really satisfying and gives me more vitality, and the valorization of this vital and existential power and possibility? Am I leaving this, disrespectfully for my uniqueness, left to abandonment for anything? In other words: have I lost or consented to being usurped to enjoy the appreciation that this is worthy, to be favoring an accumulation of, imposed or enticed, things that are imponderably ideologized?

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