O quê leva exequivelmente a ruína e meritório de condolências não é a falta de coisas — isso é consequência, mas a carência de percepção que me faça colaborar com a existência, me sincronizando com essa. Não aquela que me faz perdido atrás de equívocos que comumente se avolumam em tamanho e quantidade. Que conflitam com, põem em ameaça o existir, o futuroso. Não acodem necessidades e concreta satisfação, atendem a veleidade.
imagem no link: doe um café (^^)!
What conceivably leads to ruin and worthy of condolences is not the lack of things — that's a consequence, but the lack of perception that makes me collaborate with existence, synchronizing myself with it. Not the one that makes me lost behind misconceptions that commonly swell in size and quantity. Which conflict with, jeopardize the existing, the future. Needs and concrete satisfaction are not met, they meet wishful thinking.