Minha dificuldade relacional, qualquer que seja, pouco tem a ver com o outro, tem muito mais ligação com meu “coração”, meus sentimentos imponderados; com minha rijeza, intolerância para com enxergar com estima o outro — com a inevitável e importante singularidade dos seres. Projetando sobre isso um inimigo, produto de que estou cativo de um estado narcisista. Uma escancarada adulteração interativa, que só contempla a si mesmo: um deus, e em nome desta “divindade”, quê se vê em tudo como padrão. Impondo-se como molde a ser seguido pela humanidade, de valores e vivência exemplar. Sinal claro de que os meus sentimentos estão precisando de análise; de diálogo com a externalidade, de saneamento, para meu bem e satisfação auspiciosa em todas minhas interações com o meio.
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My relational difficulty, whatever it may be, has little to do with the other, it has much more to do with my “heart”, my imponderable feelings; with my rigidity, intolerance for seeing the other with esteem — with the inevitable and important uniqueness of beings. Projecting an enemy onto it, the product of which I am captive in a narcissistic state. A wide-open interactive adulteration, which only contemplates itself: a god, and in the name of this “divinity”, who sees himself in everything as a pattern. Imposing itself as a mold to be followed by humanity, with exemplary values and experience. Clear sign that my feelings are in need of analysis; of dialogue with the externality, of sanitation, for my good and auspicious satisfaction in all my interactions with the environment.