Autoengano, autossabotagem é entregar-me a fraudulenta expectativa que ações — melhor dizer: reações — más, violentas, desrespeitosas irão levar e alcançar efetivamente algo bom. Nunca irão, pois, é campo fértil para alastrar a perversidade. Irá, a começar no meu próprio corpo para a externalidade, multiplicar respostas da mesma malévola essência e suas consequências inescapáveis, até que de fato seja acolhido e dado o contrário: a boa ação. A ação que quer efetivamente algo promissor, no bem, com o bem e para o bem.
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Self-deception, self-sabotage, is giving myself the fraudulent expectation that bad, violent, disrespectful actions — or rather reactions — will lead to and effectively achieve something good. They never will, because it is a fertile field for spreading perversity. It will, starting in my own body and moving outward, multiply responses of the same malevolent essence and their inescapable consequences, until the opposite is in fact welcomed and given: the good action. The action that effectively wants something promising, in good, with good and for good.