Percepção potencializadora para uma vivência sadia e construtiva, está em considerar-me sempre em filialidade, em harmonia, com as amplas forças que compõem o fenômeno existencial. Começando com uma relação amistosa com meu próprio corpo. Evitando o máximo cair, arrogantemente, na pressuposição puramente ideada narcísica de independência. Como se eu me bastasse a mim mesmo — ignorando ou negando todo o processo vida, e não devesse resposta cordata com algo bem maior.
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A
potentiating perception for a healthy and constructive experience is
to always consider myself in filial, in harmony, with the broad
forces that make up the existential phenomenon. Starting with a
friendly relationship with my own body. Avoiding as much as possible
to fall arrogantly into the purely narcissistic presupposition of
independence. As if I were self-sufficient—ignoring or denying the
entire life process, and not owed a polite response to something far
greater.