...a delirar na insensatez do individualismo, próprio como propagandeado...

 Ignorando que sou parte de um todo, de interação constante e inevitável, a delirar na insensatez do individualismo, próprio como propagandeado: me entregando estou, as ações de toda a variedade: emocional, mental ou atitudinal, de cunho destrutivo; contraprodutivo. Que trai uma salutar vivência, uma vívida, significativa existência. Que jamais tem potência para o bem; para a construtividade; uma colaboração promissora! Tudo realizado, — por mais que grandioso e encantador — é uma manifestação doentia e adoecedora, pois não sendo resposta recíproca ao meio.



imagem no link: doe um  café (^^)!



Ignoring that I am part of a whole, of constant and inevitable interaction, delirious in the folly of individualism: I am surrendering myself to actions of all variety: emotional, mental or attitudinal, destructive, counterproductive. Which betrays a wholesome experience, a vivid, meaningful existence. That never has potency for good; for constructiveness; a promising collaboration! Everything accomplished, — no matter how grand and charming — is a sickening and sickening manifestation, as it is not a reciprocal response to the environment.




 

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