Salvar a mim mesmo não passa de um desejo narcísico, arrogante, sinal do quanto me domina a ignorância que inerentemente me habita. Salvar a mim mesmo é julgar-me na capacidade de me puxar de um afundamento, pois ignorado está nesta postura, qualquer entorno, o meio, o outro e a inter-relação que existe e carece ser percebida, agarrada e adequadamente correspondida e não ignorada, desprezada por causa daquela insânia.
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Saving
myself is nothing more than a narcissistic, arrogant desire, a sign
of how much ignorance dominates me that inherently inhabits me.
Saving myself is judging myself in the ability to pull myself from a
sinking, because ignored is in this posture, any environment, the
environment, the other and the interrelation that exists and needs to
be perceived, grasped and adequately responded and not ignored,
despised because of that madness.