Uma vez na prepotência, essa normaliza a desumanidade, pois seu desvirtuados valores são venerações — subjetivista, narcisista — de coisas. Esconde-se nessa satisfação da bolha ideológica, de modo a motivar o desrespeito a realidade, o fenômeno vida com suas contundentes interações e riquezas. Seu convívio com o meio é escravagista, parasitoide, nunca dialogal, não uma relação sadia. Sua abundância é apenas uma fantasia extravagante, pois insustentável, a causar fatalmente, no entorno miserabilidade; que jamais admitirá, pois, indiferente, apesar de afetado.
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Once in arrogance, it normalizes inhumanity, because its distorted values are venerations — subjectivist, narcissistic — of things. It hides in this satisfaction of the ideological bubble, in order to motivate the disrespect for reality, the phenomenon of life with its forceful interactions and riches. His conviviality with the environment is slavish, parasitoid, never dialogic, not a healthy relationship. Its abundance is only an extravagant fantasy, for it is unsustainable, fatally causing misery in the surroundings; that he will never admit, therefore, indifferent, although affected.