Cultivarei perturbação dentro de mim toda vez que me nego ou acoberto mal feitos, ao invés do arrependimento. Esse tem o poder de me lançar para correção, ajustes em acolhimento ao melhor. Sem isso, sigo na confusão; na incapacidade de perceber, acolher e em oposição ao que é concretamente bom e um bem. Aferrado estou a um mundo frágil inventado de “poder”, e com tal essência é constantemente ameaçado pela realidade — a inimiga.
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I will cultivate disturbance within me every time I deny or cover up wrongdoings, instead of repentance. This one has the power to launch me to correction, adjustments in welcome to the best. Without it, I'm still in confusion; in the inability to perceive, welcome and in opposition to what is concretely good and a good. Clinging I am to a fragile invented world of “power”, and with such an essence I am constantly threatened by reality — the enemy.