Ocupar-me de apontar e ver as falhas dos outros, sempre será um mal, um erro maior — pois, mais afetará tanto a mim como através de mim — que aquilo apontado em terceiro. Tal postura é frequentemente traço de auto desresponsabilização ou perversidade, de fuga ou titereio pela projetividade sobre o outro de coisas próprias altamente interiores; difíceis e importantes, que cabem a mim, resolver interna e por sequência externamente. Também um grande mal, por estar desviando para fora, minhas potenciais energias, daquilo que primeiramente me cabe: emoções, compreensão, sentimentos, ideias; foco, empenho para solucionar, melhorar isso, e não vir a ser uma fonte causadora de males.
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To occupy myself with pointing out and seeing the faults of others, will always be an evil, a greater error - for it will affect both me and through me - more than that pointed out in the third. Such a posture is often a trait of self-reliance or perversity, of escape or puppetry by projectivity onto the other of highly interior things of their own; difficult and important, which it is up to me to resolve internally and externally in sequence. Also a great evil, as I am diverting my potential energies away from what is primarily my responsibility: emotions, understanding, feelings, ideas; focus, commitment to solve, improve it, and not become a source of evil.