Doentio é o conformismo, a monotonia, a “monocultura”. Salutar é a divergência, o conflito fundamentado e dialogal; saudável é enxergar a presença da diversidade, da realidade. Que isso é provocado por uma, sã, promissora e desenvolvedora orientação, perceptividade. Isso é a possibilidade de escapar da grudenta ignorância, de medos insensatos; do predomínio narcisista, idólatra da imagem, da fantasia sub ou superestimada que posso fazer de mim mesmo, impulsionado por desejos e ações indiferentes e danosas ao "invisibilizado" outro, ao fenômeno vida, do qual sou uma parte que cabe dar devida resposta, e profundamente interdependente.
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Conformism, monotony, “monoculture’ are sickening. Divergence, reasoned and dialogic conflict is salutary; healthy is to see the presence of diversity, of reality. That this is brought about by a healthy, promising and developing orientation, perceptiveness. This is the possibility of escaping from sticky ignorance, from senseless fears; of the narcissistic, idolatrous predominance of the image, of the under or overestimated fantasy that I can make of myself, driven by indifferent and harmful desires and actions to the "invisible" other, to the phenomenon of life, of which I am a part that must respond properly, and deeply interdependent.
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