Qual o uso que faço do bom, do fundamentado conhecimento: me aprofundo mais para que rompa dentro de mim resistências sentimentais e atitudinais — comumente advindas da ignorância em suas variadas manifestações ( crendice, achismo; preconceito, vieses; mentiras e outras similares.) — e assim aplicá-lo em minha vida e nisso usufruir de toda sua potência, eficaz e construtiva, ou fica no desleixo, para favorecer devaneios, prerrogativas?
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What use do I make of good, well-founded knowledge: I go deeper to break sentimental and attitudinal resistance within me — commonly arising from ignorance in its various manifestations (belief, guesswork; prejudice, biases; lies and the like.) — and so apply it in my life and enjoy all its power, effective and constructive, or is it neglected, to favor daydreams, prerogatives?