Na tristeza convém sempre me perguntar qual o motivo real de minhas lágrimas. Nunca simplesmente deixar que os sentimentos me dominem como sendo a verdade, pois assim acabo frequentemente aprisionado nisso — no intimista, subjetivista mundo emocional, não me abrindo a perceber a realidade do que de fato está acontecendo, para ir além.
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In sadness, it is always convenient to ask myself what is the real reason for my tears. Never simply let feelings dominate me as the truth, because then I often end up trapped in it — in the intimate, subjectivist emotional world, not opening myself to perceiving the reality of what is actually happening, to go beyond.
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