O melhor a se fazer, uma sadia atitude: raramente se dará por seguimento ao “efeito manada”, em uma ingênua delegação (que será sempre inócua) da responsabilidade individual para terceiros, mas sim por agir escapando da preguiça de aprender e desenvolver a consciência com conhecimento fundamentado em um diálogo com a realidade que me envolve, que me tem como parte, não como centro; aqui nesta consideração, nunca submetida a relativização, a um subjetivismo narcisista, mas obtido da interação respeitosa com os outros seres, animados e inanimados.
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The best thing to do is a healthy attitude: it will rarely be followed by the “herd effect”, in a naive delegation (which will always be harmless) of individual responsibility to third parties, but rather by acting escaping the laziness of learning and developing awareness with knowledge based on a dialogue with the reality that surrounds me, which has me as a part, not as the center; here in this consideration, never subjected to relativization, to a narcissistic subjectivism, but obtained from respectful interaction with other beings, animate and inanimate.
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