As consequências do que foi feito, corrigido ou negligenciado sempre virão — que eu não me engane a cada ação minha (do pensar ao deixar de fazer). O que avançou ou permaneceu ao invés de sair do anômalo: do desrespeitoso, sem diálogo adequado com a biosfera, com o meio e sua diversidade, seja, deixando-se arrastar pela ignorância, deixando que o narcisismo, o puro subjetivismo soliloquista apossasse das emoções e lhe ditasse seus desmedidos e opulentos desejos terá sua resposta: ser prisioneiro de inimizades profundas e em todo entorno; ser angustiado e apavorado pelas inocultáveis evidências; desfalecer perante os contraproducentes resultados.
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The consequences of what was done, corrected or neglected will always come — let me not deceive myself with each action of mine (from thinking to not doing). Whoever advanced or remained instead of leaving the anomalous: from the disrespectful, without adequate dialogue with the biosphere, with the environment and its diversity, that is, allowing themselves to be dragged by ignorance, allowing narcissism, pure soliloquising subjectivism to take over their emotions and dictate their excessive and opulent desires will have their response: to be a prisoner of deep enmities and in all their surroundings; to be distressed and terrified by the unconcealable evidence; to faint before the counterproductive results.