No meu narcisismo, no meu subjetivismo e seus desejos, isso é, na minha tagarela ignorância inata, aquela internalidade que quer ver, ouvir entender o mundo, as coisas sem sair de si próprio, que não “dialoga” em devida estima com os outros seres, a biosfera é provavelmente primeiro e gerador de obstáculos. É o germe das autossabotagens e destrutividades, que incapacita minhas emoções, minha perceptividade, seja meus sentidos na e para uma promissora vivência.
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In my narcissism, in my subjectivism and its desires, that is, in my chattering innate ignorance, that internality that wants to see, hear, understand the world, things without leaving itself, that does not “dialogue” with due esteem with other beings, the biosphere is probably the first and generator of obstacles. It is the seed of self-sabotage and destructiveness, which incapacitates my emotions, my perceptiveness, my senses in and for a promising experience.