O que mais ganha força sobre as minhas emoções: a pujança do perder ou a pujança do encontrar? Da importância e potencia da convivência, favoreço a compreensão sobre as inúmeras condições e fragilidades, que a degeneram, para então elaborá-las e superá-las ou favoreço a minha ignorância na afirmativa de minha prepotente “perfeição” perante o outro?
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What gains more strength over my emotions: the power of losing or the power of finding? The importance and power of coexistence: do I favor understanding the countless conditions and weaknesses that degenerate it, in order to then elaborate and overcome them, or do I favor my ignorance in the affirmation of my arrogant “perfection” before the other?