...Há também a escuta...

 

As palavras carregam dentro uma potencialidade dinâmica de provocação, que encontrará uma escuta que também terá potência relacional com aquela, seja esta escuta feita com indiferença, com desinteresse — comumente por obrigação; seja essa uma busca pedante, histérica por qualquer novidade, não importando se: é veraz, se tem qualidade; se é boato, crendice; quer brincar e se exibir, distrair a atenção com qualquer informação que convenha. Há também a escuta interesseira, que quer usar as palavras para titerear, para atrair e enganar, explorar e lesar o outro; para obter regalias. E finalmente há a escuta do aprendiz, daquela audição que quer compreender, quer desenvolver, quer efetivar mudança promissora, alcançar melhorias, isto é uma escuta que exige das palavras verdade, fundamentação, qualidade.


imagem no link: doe um  café (^^)!

Words carry within them a dynamic potential for provocation, which will find a listening that will also have relational power with that, whether this listening is done with indifference, with disinterest — usually out of obligation; whether this is a pedantic, hysterical search for any novelty, regardless of whether it is true, of quality; whether it is a rumor, superstition; whether it wants to play and show off, distract attention with any convenient information. There is also self-interested listening, which wants to use words to puppeteer, to attract and deceive, to exploit and harm the other; to obtain privileges. And finally there is the listening of the apprentice, of that hearing that wants to understand, wants to develop, wants to effect promising change, to achieve improvements, that is, a listening that demands truth, foundation, quality from the words.




 

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