Diante do que é efetivamente melhor, mais adequado, não prevalece status, predileções, preconceitos, inferiorização ou superiorização do humano. O que é de fato acertado, adequado o é e fica acessível a todos indistintamente. É algo que se faz próximo e benéfico a todos para sanar, consertar e aperfeiçoar equívocos, distorções e falhas pois tudo está integrado, interligado. No entanto isso é levado a descrédito ou rechaçado por aqueles que se confundem por algum motivo psíquico, fisiológico, cultural e arrogam como donos de verdades e dos outros, que envaideceram, ou adoeceram e usam e abusam das pessoas; aqueles que sentem, provavelmente por insegurança um iminente sentimento da fragilidade humana, reativamente tentam sustentar aparências de superioridade (pseudo invulnerabilidade?) e usam dela para impactar, iludir, estimular, influenciar a percepção de terceiros e ter controle sobre os demais, que resulta e mantém privilégios e imediata sobrevivência que carecem da existência ideológica e ameaçadoramente cultivada de inferiores, de dependentes. Aqueles que levantam bandeiras de preconceito, discriminação; que incitam separação, desrespeitos, divisão entre as pessoas, consciente ou inconscientemente, para manter, ou que mantém um jogo de exploração e controle sobre a maioria, maioria que dividida entre si se torna vulnerável e fácil de manipulação, de joguete, e distanciados de um verdadeiro poder: união, cooperação, que travaria abusos, exploração por parte de alguns em prejuízo dos demais.

Given what is actually better, more appropriate, does not prevail status, predilections, prejudices, or inferiority of human superiorização. What is actually set, the appropriate is and is accessible to all without distinction. It's something that comes close and beneficial to all to heal, repair and improve misconceptions, distortions and failures because everything is integrated, interconnected. However this is taken to discredit or rejected by those who are confused by some psychological reason, physiological, cultural and arrogate as owners of truths and others who envaideceram, or got sick and use and abuse of the people; those who feel, probably insecurity an impending sense of human frailty, reactively try to sustain superiority appearances (pseudo invulnerability?) and use it to impact, deceive, encourage, influence the perception of others and to take control over the other, which results and maintains privileges and immediate survival that lack the ideological and menacingly cultivated existence of inferior, dependent. Those who raise flags prejudice, discrimination; that incite secession, disrespect, division between people, consciously or unconsciously, to maintain or maintains a set of exploitation and control over most, most who divided between them becomes vulnerable and easy handling, plaything, and distanced from real power: unity, cooperation, which would lock abuse, exploitation by some to the detriment of others.

 

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