Está no desejo de conhecer, no estar atento ao que acontece interiormente e a minha volta e na busca pelo que possa haver de melhor aí — e que possivelmente está passando em minha vida no agora — que me dará condição de abertura para esse, e capacidade de encontrar uma forma de superação de minha "limitação", minha "deficiência"; de elaborar, driblar aquilo que me faz sentir reduzido, diminuído, inferiorizado e me abafa perante a aparente “grandeza” a “superioridade” de outros. Suplantando assim — pela raiz — minha conceitual pequenez, limitação, inferioridade focando no que importa, no que possa haver de melhor para minha singularidade e percebê-lo e acolhê-lo, e inevitavelmente pelo meu querer, ser por esse envolvido, e desfrutar sem erro do que esse tem a oferecer e provavelmente já retomando minha dignidade — pois, acolho respeitar-me — anteriormente perdida, desprezada, e dou-me ter capacidade de entrar em bem-estar psicoemocional e ter discernimento para acertadas escolhas e mais adequadas atitudes.

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It is in the desire to know, to be aware of what happens inwardly and around me and in the search for what may be the best there - and that is possibly happening in my life in the now - that will give me a condition of openness to that, and capacity to find a way to overcome my "limitation", my "deficiency"; to elaborate, to dribble that which makes me feel reduced, diminished, inferiorized, and suffocates me before the apparent "greatness" and the "superiority" of others. By supplanting - at the root - my conceptual smallness, limitation, inferiority focusing on what matters, what may be best for my uniqueness and perceive and welcome it, and inevitably by my will, to be involved by it, and enjoy without error of what this has to offer and probably already recovering my dignity - therefore, I respect to respect - previously lost, despised, and I have the capacity to enter into psychoemotional well-being and to have discernment for right choices and more appropriate attitudes.

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