Que aquilo que me sustenta "hoje", me dá força, coragem, que me revigora; que me é significativo, importante, valioso, seja algo que esteja além de qualquer ataque externo — não seja desse dependente; não seja nada a esse vulnerável. Consentindo-me a cada dia, momento, buscar e abraçar isso, é favorecer e muito minha caminhada; é me dar uma vivência promissora e confiante a cada passo adiante e não um viver presente e seguinte arrastado sob temor, preocupação, aflições e submetido a desrespeito a singularidade do ser, a imposição, desejos prolíferos nunca saciáveis, escravizantes, insustentáveis criados por iludidas e adoecidas percepções de titereiros, que não estão a edificar, a produzir abundância, mas a afundar-se; a gloriar-se numa produção de um abismo, cercado de escassez e sofrimento desnecessário, pois, evitáveis.

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OS CONSUMIDORES
DECIDEM

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That what sustains me "today", gives me strength, courage, which invigorates me; that is significant, important, valuable to me, is something beyond any external attack - not that dependent; do not be anything to that vulnerable. Consenting to each day, moment, seeking and embracing this, is to favor and much my walk; is to give me a promising and confident experience at every step forward and not a present and next living dragged under fear, worry, afflictions and subjected to disrespect to the uniqueness of being, imposition, proliferative desires never satiating, enslaved, unsustainable created by deluded and sick perceptions of puppeteers, who are not building, producing abundance, but sinking; to glory in a production of an abyss, surrounded by scarcity and unnecessary suffering, therefore avoidable.

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a diferença de decisões baseadas na razão e na intuição,
além de uma breve apresentação sobre Neuroeconomia.(...)