ECOS do TOPO : Muitas vezes pode parecer que não tem nada de bom diante de mim. “Nada”, que possa estar ajudando. Contudo, o que há “muitas vezes” não é a falta disso, mas sim um fechamento meu para perceber, para acolher coisas boas, promissoras: orientação importante; entrega e acolhida a adequadas emoções, pensamentos; aprendizagem; permitir-me mudanças…

Muitas vezes pode parecer que não tem nada de bom diante de mim. “Nada”, que possa estar ajudando. Contudo, o que há “muitas vezes” não é a falta disso, mas sim um fechamento meu para perceber, para acolher coisas boas, promissoras: orientação importante; entrega e acolhida a adequadas emoções, pensamentos; aprendizagem; permitir-me mudanças…

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OS CONSUMIDORES
DECIDEM

It may often seem that there is nothing good in front of me. “Nothing” that might be helping. However, what is “often” is not the lack of it, but a closure of mine to realize, to welcome good, promising things: important guidance; delivery and acceptance of appropriate emotions, thoughts; learning; allow me changes…

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COMO
OS CONSUMIDORES
DECIDEM
(...) por que os consumidores
falham ao decidir, explica o que são vieses cognitivos,
a diferença de decisões baseadas na razão e na intuição,
além de uma breve apresentação sobre Neuroeconomia.(...)