Que as coisas que faço ou “tenho” estejam voltadas para servir-me,

 

e jamais eu esteja me fazendo transformado em escravo delas. Seja seu cativo, e nisso impedido, por razão delas — para preservá-las, de fazer correções; mudanças necessárias; prontamente abandoná-las, para o favorecimento do “bem” do humano. Da vitalidade e sustentabilidade da tangível existência e sua pujança. Corrompido por estrutural idealização aberrante — própria ou inculcada — de uma deturpada dependência: o ser como “virtualizado”, criado, mantido e valorizado por elas, e não elas pelo ser. A vida não é fazer, não é isso que me mantém vivo e apreço. A plena vida é prioritariamente existência que interage com existências.

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CORPO

ESTRANHO

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Para continuação é bem vindo a doação de um café (^^)! 

  

That the things I do or “have” are aimed at serving me, and I am never making myself a slave to them. Be his captive, and for that reason, prevented from doing so - to preserve them, to make corrections; necessary changes; promptly abandon them, in favor of the “good” of the human. The vitality and sustainability of the tangible existence and its strength. Corrupted by structural aberrant idealization - own or inculcated - of a distorted dependence: being as “virtualized”, created, maintained and valued by them, and not them by being. Life is not doing, that is not what keeps me alive and appreciative. Full life is primarily an existence that interacts with existences.

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MORFOSE