Fecha a porta, e nunca a abre, aquele conhecimento que não penetra e modifica meus hábitos, minhas ações e interações mental e atitudinal com relação a externalidade de maneira colaborativa, construtiva, seja, aquela que apenas me deixa irresponsável, injusto, sem respeito com o outro, principalmente a biosfera, aquele conhecimento que está focado em regalias, em contentar unicamente meu mundo subjetivo — carecido de elaboração realista, fundamentada; servirá apenas para nutrir com fazeres destrutivos um abismo narcisista, o auto engano, um anseio auto condenador, suicidário, produzido pelo acúmulo de perversidades ocultadas — por justificação, negação ou desídia — mas inevitavelmente: sabidas e a assombrarem interna e externamente.
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It closes the door, and never opens it, that knowledge that does not penetrate and modify my habits, my actions and mental and attitudinal interactions with regard to externality in a collaborative, constructive way, that is, that which only makes me irresponsible, unfair, without respect for others, especially the biosphere, that knowledge that is focused on privileges, on satisfying only my subjective world — lacking realistic, well-founded elaboration; will only serve to nourish with destructive actions a narcissistic abyss, self-deception, a self-condemning, suicidal longing, produced by the accumulation of hidden perversities — by justification, denial or negligence — but inevitably: known and haunting internally and externally.
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