...de um capricho inconsciente de autopunição, um “bode a expiar”...

 Do que passou, me cabe a aprendizagem no reconhecimento de meus erros, de minha culpa — omissiva ou ativa — para suas causas e seus efeitos, para não estar no presente favorecendo sua repetição. E não mais apenas torná-lo ou deixá-lo cair ali, em uma infrutífera e remorseada lembrança — de um capricho inconsciente de autopunição, um “bode a expiar”, para aí sofrer, sentir sacrificado, e não pagar, não passar pelo sofrimento do ter que mudar. Um memorial, para me esconder, incensado como selamento enganoso de possíveis repetições, ou para ocultar a máquina de cadáveres a funcionar no subterrâneo de minha covarde e pseudo: isenção, neutralidade, ou terceirização de responsabilidade para: o destino, o outro e unicamente o ambiente — da qual, narcisista, nego ou não me vejo parte a causar e ser causado.



imagem no link: doe um  café (^^)!

From what happened, it is up to me to learn by recognizing my mistakes, my guilt — whether omission or action — for its causes and effects, so as not to be in the present encouraging its repetition. And no longer just making it or letting it fall there, in a fruitless and remorseful memory — of an unconscious whim of self-punishment, a “goat to atone for”, to suffer there, to feel sacrificed, and not pay, not to go through the suffering of having to change. A memorial, to hide myself, incensed as a deceptive sealing of possible repetitions, or to hide the machine of corpses working in the underground of my cowardly and pseudo: exemption, neutrality, or outsourcing of responsibility to: destiny, the other and only the environment — of which, narcissistic, I deny or do not see myself as part of causing and being caused.



 

anuncios:
web radio contagiante anuncio:      
saber mais?
Aprendizagem, a melhor via.