Para dar mais construtivas e adequadas respostas as questões, as situações, muito útil é que primeiramente devo saber quem sou, não meramente baseado no mundo da subjetividade — que é facilmente embaraçada pela inerente ignorância, pelo narcisismo — comumente seduzido por regalias — ou ser arrastado por aquilo que os outros, também atados em ignorância, narcisismo, querem ou impõem que eu seja . O saber quem sou deve estar fundamentado, cada vez mais na minha consciente dependência e interação com o meio, numa acolhedora consideração realista das minhas pessoais diferenças, potencialidades e limitações — e dos outros seres, no contexto histórico: do passado; das presentes atitudes e suas probabilidades consequenciais para com o futuro. Só assim o serei empoderadamente assertivo, com autoridade — aqui jamais confundido com o doente e adoecedor autoritarismo.
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In order to provide more constructive and appropriate responses to questions and situations, it is very useful to first know who I am, not merely based on the world of subjectivity — which is easily entangled by inherent ignorance and narcissism — commonly seduced by privileges — or being dragged along by what others, also bound by ignorance and narcissism, want or impose that I be. Knowing who I am must be increasingly grounded in my conscious dependence and interaction with the environment, in a welcoming and realistic consideration of my personal differences, potentialities and limitations — and of other beings, in the historical context: of the past; of present attitudes and their consequent probabilities for the future. Only then will I be empoweredly assertive, with authority — here never to be confused with the sick and sickening authoritarianism.